O Presidente da Federação de Futebol do Espírito Santo, Gustavo Vieira e seu vice-presidente de Relações Institucionais, Segundo Meneguelli, estiveram reunidos, nesta segunda-feira (15), com Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região, José Carlos Risk, para demonstrar a frágil saúde financeira que se encontram os clubes de futebol do Espírito Santo, além de pleitear uma regra clara e justa para a quitação de suas dívidas trabalhistas.
Há casos críticos em que são feitas penhoras de até 100% das rendas, cotas de contrato e repasses de alguns clubes, fato que torna inviável a manutenção das atividades.
– Infelizmente, muitos clubes acumulam dívidas de diversas ordens, principalmente as decorrentes de contratos trabalhistas dos jogadores, nos quais resultam em vários processos na Justiça Especializada do Trabalho. Por não conseguirem quitar essas dívidas referentes às condenações, acabam sendo cobrados via execução. Comentou o vice-presidente de Relações Institucionais da FES, Segundo Meneguelli.
Nesse contexto, a FES buscou junto à Presidência do TRT que seja lavrado um Ato concentrando todas as execuções trabalhistas envolvendo os nossos filiados, e que seja estabelecido que a penhora dos haveres seja realizada dentro do patamar de 30% sobre tais valores.